quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cão e gato se tornam amigos inseparáveis


Black Sheep/The Grosby GroupBlack Sheep/The Grosby Group
Veja mais cliques da dupla
Os animais não se separam nem na hora de comer e beber água



O cão Sam e o gato Kuzya construíram uma amizade bonita e única ao longo dos anos.
A dupla passa o tempo todo junta. Os dois comem, bebem, brincam e até mesmo tomam banho juntinhos. Eles são verdadeiramente inseparáveis!
O cão e o gato vivem há quase três anos juntos, e desde o primeiro dia eles se deram muito bem. Os laços de companheirismo criados entre eles e a dona fizeram que os bichinhos se recuperassem e superassem os problemas.

Você conhece alguma história de amizade entre cão e gato? Conte para nós aqui!
A dona dos animais, Farah Gasimzade, encontrou Sam, o cão, aos sete meses de idade vivendo nas ruas do Azerbaijão. Já o gato Kuzya foi encontrado muito debilitado, magro e pequeno, se a moça não o tivesse levado para sua casa, o felino teria morrido.
Hoje os dois vivem saudáveis e felizes. Bem tratados e cheios de amor, eles tiraram desta amizade uma maneira de superar os traumas vividos. Veja fotos desta duplinha!
Será que você sabe tudo sobre gatos? Faça o quiz! Depois, veja as respostas corretas.
30/06/2011

Você sabe o que é verdade ou mentira sobre os gatos?


O gato siamês, por ser considerado muito elegante, é chamado enre os aficionados por felinos de "príncipe dos gatos"

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Fidelidade Canina


cãozinho
Para inaugurar um blog de nome Fidelidade Canina, nada melhor do que as fotos acima, que dispensam qualquer legenda! Elas me fazem lembrar diversas histórias emocionantes sobre a lealdade desses incríveis animais:
1) Shep: era um border collie que seguia seu dono aonde quer que ele fosse. Em 1936, seu dono faleceu. Shep seguiu o cortejo fúnebre de seu dono até a estação de trem em Fort Benton, Montana, mas, evidentemente, foi impedido de entrar no trem. Shep então passou os seis anos seguintes na estação de trem checando os desembarques de todos os trens, até sua morte trágica – foi atropelado por um trem – em 1942. Shep virou tema de livro - Forever Faithful – The story of Shep – e ganhou um memorial, onde há uma escultura sua em bronze, olhando para o rio.
shep
2) Heidi: em 2001, esta cadelinha escocesa desceu um penhasco de 152 metros para alcançar seu dono, que havia caído e morrido instantaneamente durante uma escalada. Ela permaneceu ao seu lado por dois dias, até que equipes de resgate encontrassem o corpo.
heidi
hackiko3) Hackiko: este Akita tornou-se símbolo de lealdade no Japão. Seu dono, Kidesamur Ueno, era professor na Universidade de Tóquio, e todos os dias Hackicko ia esperá-lo na estação de trem Shibuya, quando retornava da universidade. Num dia de 1925, entretanto, o professor Ueno não retornou: havia falecido. Hackiko, porém, continuou cumprindo seu ritual de ir esperar seu dono na estação, à mesma hora de sempre. Foi um ex-aluno de Ueno que, um ano após a morte deste, tornou o cão famoso, ao escrever sobre o animal em diversos jornais do Japão. Em 1934, um artista esculpiu Hackiko na Estação Shibuya, e o próprio Hackiko estava presente na cerimônia de inauguração da estátua, que foi parcialmente destruída durante a Segunda Guerra e reconstruída em 1948 pelo filho do escultor da primeira. Há mais duas esculturas em homenagem a Hackiko: uma em frente à sua casa e outra em frente ao Museu do Akita, em Odate. Hackiko morreu em 1935 e seus restos mortais são mantidos pelo Museu Nacional de Ciência Ueno, em Tóquio.
bobby4) Bobby: este ficou famoso porque a Disney fez um (bom) filme a seu respeito. Bobby era um skye terier que perambulva pelas ruas de Edinburgh com seu dono, John Grey, em busca de comida. Em 8 de fevereiro de 1858, Grey faleceu e foi enterrado no cemitério Greyfriars. Bobby continuou fazendo sua ronda diária por comida, mas um dia alguém teve curiosidade de saber onde ele dormia e o seguiu, descobrindo que ele dormia sobre o túmulo do dono. Foi assim pelos catorze anos seguintes, quando finalmente Bobby morreu em 14 de janeiro de 1872. Em sua lápide – sim, ele ganhou uma – lê-se “Que sua lealdade e devoção seja uma lição a todos nós”.

elefante



Dizem que, nós, seres humanos, somos os mais inteligentes do reino animal – se bem que, levando em consideração as intermináveis guerras, os danos causados ao planeta e a violência de modo geral, essa afirmação possa ser bastante questionada. Mas, além de nós, os chimpanzés, gorilas, orangotangos e outros primatas têm também cérebros já bastante sofisticados e praticam ações que demonstram um grau de inteligência bastante elevado. E fora os primatas, outras espécies parecem ser também bastante desenvolvidas. A lista é surpreendente:
1. O porco
Provavelmente você está surpreso, mas é isto mesmo: entre os animais domesticados pelo Homem, o porco é o mais inteligente do planeta. Por incrível que pareça, as pesquisas comprovam que as habilidades do porco chegam a superar as dos cachorros e gatos. Eles entendem como funciona um espelho, por exemplo. Numa experiência realizada há alguns anos, alguns porcos foram treinados para movimentar um cursor com os focinhos, numa tela de vídeo, e a diferençar imagens que já tinham visto, de outras que estavam vendo pela primeira vez. Eles foram mais bem sucedidos do que chimpanzés.
2. O polvo
Você se lembra daquele polvo, o “Paul”, do Aquário Marinho (Sea Life Centre) de Oberhausen, na Alemanha? Aquele que fez sucesso durante a Copa do Mundo, na África do Sul, acertando muitos resultados de jogos? Pois bem, está provado que, da mesma forma que os porcos são os animais mais espertos entre as espécies domesticadas, os polvos são os mais inteligentes entre os invertebrados. Testes com labirintos e resolução de problemas provaram que esses octópodes possuem memórias de fatos recentes e remotos. Eles conseguem abrir frascos, apertar parafusos e até pegar um sanduíche dentro de uma cesta. São os únicos invertebrados que são capazes de usar ferramentas. Alguns foram vistos pegando cascas de coco e transformando-as em abrigos.
3. O corvo
“Nevermore!” (“Nunca mais!”) dizia essa ave, no poema “The Raven” (“O Corvo”), de Edgar Allan Pöe. Sim, o corvo é capaz de imitar o som de algumas palavras, como o papagaio. Em diversas lendas, o corvo aparece como um trapaceiro ou portador de maus presságios, mas, na realidade, eles são bastante inteligentes. Como os polvos, eles são capazes de usar ferramentas simples, armazenar alimentos para o inverno e memorizar experiências para uso em circunstâncias futuras. Um deles foi observado usando a folha dura de uma árvore, como se fosse uma faca, para fazer nozes caírem numa rua movimentada e serem esmagadas pelas rodas dos automóveis, para que eles pudessem comer as sementes. Notável, não? Eles também podem reconhecer pessoas e lembrar-se dos seus rostos durante anos.
4. Os golfinhos
Estes, com toda certeza, são um dos animais mais inteligentes de toda a espécie animal. Parece até que eles têm uma linguagem própria e, através dela, se comunicam entre si. Cientistas fizeram diversas tentativas para decifrar essa linguagem, mas, até agora, não obtiveram sucesso. Quem já viu esses cetáceos se exibindo em aquários, sabe que eles são capazes de obedecer a inúmeros comandos dos seus treinadores. Há alguns anos, pescadores viram golfinhos arrancando pedaços de esponjas do mar e envolvendo seus narizes com eles, para evitar escoriações.
5. Os elefantes
Esses paquidermes extremamente inteligentes vivem em sociedades complexas, nas quais prevalece uma hierarquia e demonstram solidariedade com outros animais. As fêmeas, quando grávidas, reconhecem e comem certo tipo de erva que induz o parto. Usam ferramentas para diversas finalidades. Certa vez, um grupo de elefantes foi visto atirando pedras com as trombas em cercas eletrificadas para cortar a corrente. Por ocasião da morte de um membro do grupo, seguem rigorosos e complicados rituais fúnebres e costumam visitar os túmulos dos falecidos.
Inteligência & Instrução
Entre nós, humanos, é preciso fazer uma distinção entre a verdadeira inteligência e o simples raciocínio (instrução, memória, cultura ou erudição). Existem intelectuais estúpidos e analfabetos geniais e a recíproca é verdadeira. Inteligência é uma questão de sensibilidade de espírito e isso não se aprende na escola


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